Ele fundou uma empresa focada nas lacunas científicas existentes nos processos produtivos das indústrias de alimentos de origem animal. O trabalho consiste em validar os sistemas de insensibilização em frigoríficos, principalmente na Europa.
Formado pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul, o médico-veterinário Leonardo de La Vega, que há mais de dez anos estuda o bem-estar dos animais de produção, está à frente de um importante avanço da Medicina Veterinária. Junto com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu um equipamento capaz de captar o sinal elétrico cerebral dos animais no momento do abate. Com isso, é possível monitorar se o animal sentiu dor e, assim, garantir o abate humanitário na indústria.
Morando em Dublin, na Irlanda, Vega, que também é membro da Comissão de Bem-Estar Animal da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e pesquisador na University College Dublin (UCD), contou à revista Veterinária & Zootecnia como seu trabalho inovador vem mostrando resultados na prática. (…)”
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